Pescador de homens
Que motivo de grande alegria meus irmãos; quão alta é a nossa vocação! Alguns poderiam me perguntar: "de que vocação você está falando?" Estou falando da nossa vocação de pescadores de homens.
Que imenso mar nos deu o Senhor; o mar da nossa casa, da nossa escola, do nosso trabalho, enfim, o mar da sociedade. Que variedade de peixes encontramos nesses mares. Encontramos os "cabeças duras", os "brigadores", mas também encontramos os que querem ser fisgados. Mas há um porém. No mar não existe possibilidade de escolher qual peixe pescar, e isso faz com que, a exemplo de Pedro, "os pescadores trabalhem a noite toda sem nada pegar" (Lc 5,5).
Não estamos num pesqueiro onde existem tanques com uma única espécie, mas no mar, onde o próprio mar generosamente nos oferece o peixe a ser pescado.
Para sermos pescadores fecundos devemos "não fazer acepção de pessoas" (At 10,34), e sim devemos antes nos atentar a pescar os peixes mais difíceis, pois são esses que o Senhor que "engolir", para que dentro de si, se tornem um com Ele.
Na história da Igreja vemos o grande mistério de peixes que se tornaram grandes pescadores. Parece contraditório mais é isso mesmo.
Um modelo exímio (um ótimo modelo) é Ananias de Damasco.
Quando Saulo, o perseguidor, estava indo a Damasco, Nosso Senhor lhe aparece na forma de uma luz e o deixa cego. Na mesma hora Ananias se põe em oração e eis que Jesus lhe aparece. Nosso Senhor lhe pede que vá ao encontro de Saulo para curar-lhe a cegueira.
Coloquemo-nos no lugar de Ananias; será que iriamos ao encontro de Saulo sabendo que ele era um assassino de Cristãos?
Nossa missão é como a de Ananias, abrirmos os olhos dos que nos rodeiam, sejam eles quem forem e como forem.
Que amemos os nossos irmãos, principalmente os que mais nos custarem, como Cristo nos ama e nos amou "quando ainda eramos pecadores" (Rm 5,8).
Lucas Eduardo
Comunidade Geração de Maria
Que imenso mar nos deu o Senhor; o mar da nossa casa, da nossa escola, do nosso trabalho, enfim, o mar da sociedade. Que variedade de peixes encontramos nesses mares. Encontramos os "cabeças duras", os "brigadores", mas também encontramos os que querem ser fisgados. Mas há um porém. No mar não existe possibilidade de escolher qual peixe pescar, e isso faz com que, a exemplo de Pedro, "os pescadores trabalhem a noite toda sem nada pegar" (Lc 5,5).
Não estamos num pesqueiro onde existem tanques com uma única espécie, mas no mar, onde o próprio mar generosamente nos oferece o peixe a ser pescado.
Para sermos pescadores fecundos devemos "não fazer acepção de pessoas" (At 10,34), e sim devemos antes nos atentar a pescar os peixes mais difíceis, pois são esses que o Senhor que "engolir", para que dentro de si, se tornem um com Ele.
Na história da Igreja vemos o grande mistério de peixes que se tornaram grandes pescadores. Parece contraditório mais é isso mesmo.
Um modelo exímio (um ótimo modelo) é Ananias de Damasco.
Quando Saulo, o perseguidor, estava indo a Damasco, Nosso Senhor lhe aparece na forma de uma luz e o deixa cego. Na mesma hora Ananias se põe em oração e eis que Jesus lhe aparece. Nosso Senhor lhe pede que vá ao encontro de Saulo para curar-lhe a cegueira.
Coloquemo-nos no lugar de Ananias; será que iriamos ao encontro de Saulo sabendo que ele era um assassino de Cristãos?
Nossa missão é como a de Ananias, abrirmos os olhos dos que nos rodeiam, sejam eles quem forem e como forem.
Que amemos os nossos irmãos, principalmente os que mais nos custarem, como Cristo nos ama e nos amou "quando ainda eramos pecadores" (Rm 5,8).
Lucas Eduardo
Comunidade Geração de Maria
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